Ministério da Saúde tira dúvidas sobre nova gripe


Queridos irmãos,

Abaixo segue orientação do Governo Federal sobre a nova gripe.
Faço destaque às perguntas 10, 11, 12 e 16.
Precisamos estar alertas.

Pr. Lucas Ferreira

Veja as perguntas mais comuns dos brasileiros e as respostas do governo federal para as questões. MS orienta os suspeitos de gripe a procurar posto de saúde ou médico
O Ministério da Saúde está fazendo todos os esforços possíveis para deixar a população informada sobre a Influenza A (H1N1). O trabalho da imprensa tem ajudado também a esclarecer os brasileiros sobre a nova gripe. O Ministério mantém no seu site www.saude.gov.br um espaço específico para o tema, que traz informações atualizadas, além de colocar à disposição da população o atendimento gratuito pelo Disque Saúde 0800 061 1997. Veja algumas dúvidas e as respostas:

1 - Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil? O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, é responsável no Brasil por desenvolver as vacinas contra a gripe comum (sazonal) e estará à frente também do desenvolvimento da gripe contra a influenza A (H1N1). A vacina a ser produzida no Brasil estará disponível no próximo ano. Além de desenvolver a vacina, o MS avaliará, junto ao Butantan, a necessidade de comprar vacinas prontas de outros fabricantes.

2 – Haverá cadastramento de novos laboratórios para realização de exames de diagnóstico? Atualmente, três laboratórios de referência fazem o exame de diagnóstico da influenza A (H1N1) no Brasil: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) e Instituto Adolf Lutz (SP). Há a possibilidade, agora, de credenciamento de Laboratórios Centrais (Lacens) para centralizar a realização desses exames nos estados, além dos três laboratórios de referência. Isso já está em curso para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, mas ainda não há data definida para essa habilitação.

3 - Como é realizada a distribuição do medicamento? A distribuição dos medicamentos é centralizada. O Ministério da Saúde envia os remédios aos estados, respondendo às solicitações das Secretarias Estaduais de Saúde. Cabe a elas não só indicar as unidades de referência no atendimento da nova gripe, como também ampliar o número de unidades para realização do tratamento. Outras unidades podem ser indicadas para atender os casos e usar o antiviral.

4 - O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)? Sim. O Ministério da Saúde tem medicamento suficiente para enfrentar a pandemia de influenza A (H1N1). O MS tem um estoque de 9 milhões de tratamentos em pó. Eles foram adquiridos em 2005, época de uma possível epidemia de gripe aviária. Além disso, na terça-feira (21 de julho), o governo federal recebeu mais 50 mil tratamentos. Desses, 15 mil vão para o Rio Grande do Sul, estado entre os mais afetados pela doença. Outros estados com maior número de casos também receberam quantidade adicional de tratamento. Até o fim de julho, o MS vai receber mais 150 mil tratamentos. Nas próximas semanas, será um milhão a mais de medicamentos disponíveis, além do que está estocado em pó. O Ministério esclarece que o estoque de remédios está de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

5 - Quais os critérios de utilização para do medicamento fosfato de oseltamivir? Apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pessoas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir. Os demais terão os sintomas tratados de acordo com indicação médica. O objetivo é evitar o uso desnecessário e uma possível resistência ao medicamento, assim como já foi registrado no Reino Unido, Japão e Hong Kong. É importante lembrar, também, que todas as pessoas que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico, para indicação ou não de tratamento com o fosfato de oseltamivir.

6 - Quem está no grupo de risco? O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer, em tratamento para AIDS), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

7 - Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)? Todos os anos, o Brasil registra ocorrências de casos graves e óbitos por gripe e doenças associadas, como pneumonia, em todas as regiões. Neste período do ano, que é inverno, sempre há maior ocorrência desses casos, em especial no RS e nos outros estados do Sul e Sudeste. Isso porque eles têm o inverno mais rigoroso e mais prolongado. Além disso, no caso especifico da influenza A (H1N1), há países com maior número de casos que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, como é o caso da Argentina. A disseminação da doença aumenta e não é indicado controlar o fluxo de pessoas na fronteira, pois isto não tem efeito na disseminação da doença.

8 - Grávidas podem tomar fosfato de oseltamivir? Não há registros de efeitos negativos do uso do fosfato de oseltamivir em mulheres grávidas e em fetos. No entanto, como medida de precaução e conforme orientação do fabricante, esse medicamento só deve ser tomado durante a gravidez se o seu benefício justificar o risco. Essa decisão deve ser tomada de acordo com indicação médica.

9 - Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil? Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o surgimento da nova doença, até o dia 15 de julho, o Ministério da Saúde só havia registrado casos no país de pessoas que tinham contraído a doença no exterior ou pego de quem esteve fora. No dia 16 de julho, o Ministério da Saúde recebeu a notificação do primeiro caso de transmissão da Influenza A (H1N1) no Brasil sem esse tipo de vínculo. Trata-se de paciente do Estado de São Paulo, que morreu no último dia 30 de junho. Esse caso nos deu a primeira evidência de que o novo vírus está em circulação em território nacional. Todas as estratégias que o MS deveria adotar numa situação como esta já foram tomadas há quase três semanas. O Brasil se antecipou. A atualização constante de nossas ações contra a nova gripe permitiu que, neste momento, toda a rede de saúde esteja integrada para manter e reforçar as medidas de atenção à população.

10 - Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)? Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evoluem para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%.

11 - Quando eu devo procurar um médico? Se você tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza, procure um médico ou um serviço de saúde, como já se faz com a gripe comum.

12 - O que fazer em caso de surgimento de sintomas? Qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe deve procurar seu médico de confiança ou o serviço de saúde mais próximo, para receber o tratamento adequado. Nos casos de agravamento ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, os pacientes serão encaminhados a um dos 68 hospitais de referência.

13 - Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos? Essa mudança ocorreu porque um percentual significativo — mais de 70% — das amostras de casos suspeitos analisadas em laboratórios de referência, antes dessa mudança, não era da nova gripe, mas de outros vírus respiratórios, ou não era de nenhum virus. Com o aumento do número de casos no país, a prioridade do sistema público de saúde é detectar e tratar com a máxima agilidade os casos graves e evitar mortes.

14 - Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)? Atualmente, o Brasil possui 68 hospitais de referência para tratamento de pacientes graves infectados pelo novo vírus. Nestas unidades, existem 900 leitos com isolamento adequado para atender aos casos que necessitem de internação. Todos os outros hospitais estão preparados para receber pacientes com sintomas leves de gripe.

15 - Como eu posso me prevenir da doença? Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

Eu não evangelizo

Se evangelizar é encontrar uma pessoa na rua e com toda cara de pau dizer "Jesus te ama" e dar as costas, eu não evangelizo.
Se evangelizar é tocar hino nas praças e ir para casa se achando o máximo, eu não evangelizo.
Se evangelizar é ir numa marcha para fazer propaganda de igreja e cantores, eu não evangelizo.
Se evangelizar servir para arrastar pessoas para igreja quando tem festinhas com comida e montar esquemas para ela se sentir bem-vinda somente naquele momento, eu não evangelizo.
Se evangelizar é entregar folhetos que serão jogados no chão e criará mais sujeira nas ruas, eu não evangelizo.
Se evangelizar é pregar com base para embutir culpa nas pessoas bombardeando-as com idéias de pecado e conseqüentemente o inferno para os maus e céu para os bons, eu não evangelizo.
Se evangelizar é convencer as pessoas a se protegerem do mundo dentro de uma igreja que acaba se tornando um bunker contra toda guerra espiritual e ofensivas do diabo, eu não evangelizo.
Se evangelizar é sistematizar o Evangelho, eu não evangelizo.
Agora se evangelizar é caminhar junto, estar presente na vida das pessoas, ser ombro amigo, chorar e rir em vários momentos, então eu creio que eu evangelizo.
Afinal entendo que o maior evangelismo de Cristo, foi estar ao lado, foi comer junto e presenciar toda a aflição e alegria do teu próximo.
Creio que evangelizar é sinônimo de relacionamento.
O verdadeiro evangelho não é feito de seguidores e sim de amigos.
Portanto, se evangelizar é partilhar o pão nosso de cada dia, eu evangelizo.

Por Marco Finito no blog Lion of Zion
Enviado pelo Pr. Lucas

A pedrinha

Nossa vida muitas vezes é assim.







































Mal sabemos o quanto ele suportou, suporta e suportará por nós…
Não deixe de tentar descobrir um pouco mais sobre Ele, que te tira de tantas…
Não deixe de bater um papo com Ele…
Não deixe de agradecer…
Ele esta aí… Com você…


do site www.pastorais.com.br




Nota de agradecimento

Agradeço, mais uma vez, todo carinho demonstrado por minhas queridas ovelhas nas homenagens do dia do pastor. Agradeço aos irmãos Braz e Dalva, Maria Eudes, Anderson e Juliana, Magda, Cleuza e Jarid, Zé e Raimunda, Matilde, Camila Tademos , Marina, Marcelo e Daniela, Carlos e Deubla, Érico e Cacau/Paulo e Ieda, Vanderlei e Flávia, Ronaldo e Cris, Josué e Neide, Sérgio e Fernanda, Francisca e Francisco, Almerinda e Railda e Messias e Helena, por terem nos recebido tão bem em suas casas com verdadeiros banquetes, nos almoços e jantares. Deus recompense a cada um por tanto carinho e dedicação. Às irmãs da MCA que organizaram tudo, principalmente irmã Priscila Tonin pela organização e preocupação. Aos presentes que cada um se preocupou em me dar, como forma de carinho e atenção. A todos que manifestaram de uma maneira ou de outra apreço ao mim nesse e em todos os dias, quero externar meu agradecimento a Deus e dizer que amo meu rebanho, de todo coração. Cada ovelha é muito importante para mim. Deus abençoe a todos.

Pr. Lucas Ferreira

Quatro anos e quatro motivos de gratidão

“Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós e por isso estamos alegres” Salmo 126.3

Como é gostoso comemorar vitórias e feitos. Principalmente quando a batalha é ferrenha e temos amigos por perto. Em nossa igreja não é diferente. Dia primeiro deste mês, comemorei 4 anos à frente da PIB de Franco da Rocha. Há 4 anos atrás iniciava meu primeiro ministério como pastor titular de uma igreja batista. Que responsabilidade!
Com 26 anos de idade, confesso que me achei despreparado para tão árdua tarefa, sem ter em que me “escorar” em ninguém. A experiência que eu tinha devia-se a minha passagem pela Primeira Igreja Batista do Socorro, onde sou grato à essa querida igreja, bem como seu pastor, Ademir Caitano, pelos ensinamentos e confiança em mim depositados. Tudo o que sei hoje em nossa igreja, a base vem de lá.
Confiando apenas em Deus e buscando sempre sensibilidade à voz do Espírito Santo, pude conhecer a igreja, seus pontos fracos e fortes, o momento em que vivíamos (que não era bom, era de muita dor). Quantas coisas vivemos juntos. Quanto aprendizado. E em que intensidade!
Nesse ínterim irmãos se foram e irmãos chegaram. Assim é a vida da igreja: cíclica!
Os ministérios se fortalecendo e crescendo. Líderes se destacando. Pessoas se convertendo e batismos acontecendo. Estamos apenas começando.
Sempre me coloquei na condição de aprendiz. Estou aprendendo a ser pastor com essa amada igreja. Estou aprendendo a ser um cristão melhor no convívio com meus queridos irmãos. A ter humildade em reconhecer meus defeitos e erros e ver na igreja, meus acertos e virtudes.
Mas nesses quatro anos nem tudo foram flores. Fomos confrontados pelo Espírito Santo quanto ao nosso pecado de Rebelião contra os servos de Deus que nos pastorearam ao longo dos nossos 32 anos. Que experiência sobrenatural Que alegria receber em nossa igreja os pastores Osvaldo Macena, Josué e José Salustiano, Carlos Constantino e Heli Barbosa. Que momento de cura, quebrantamento, humildade, principalmente dos diáconos e liderança. Ali foi praticamente selado um novo momento para nossa igreja. Em janeiro de 2008 uma nova PIBFR nasceu e temos visto isso a cada dia. Fomos curados de um câncer maldito que percorria os 4 cantos de nossa igreja. Jezabel foi expulsa e hoje somos livres, felizes. E tudo, obra do Senhor. Foi obra Dele, não de homens, o que é percebido pela paz e pelos frutos.
Ele nos presenteou nesse período com o terreno que hoje é estacionamento. Ele nos permitiu participar da rádio Adonay, com o programa “To na Bênção”. Ele moveu o coração da igreja para proporcionar ao pastor tempo integral. Por isso e muito mais, estamos alegres. Os QUATRO anos podem ser expressos em QUATRO motivos de gratidão:
1. Nossa igreja voltou a ser de Jesus, seu único e legítimo dono;
2. Nossa igreja tem crescido espiritualmente, com uma liderança em pleno amadurecimento em suas decisões, com um corpo diaconal leal e comprometido com seu pastor;
3. O amor mútuo tem melhorado a cada dia, gerando união e a preocupação constante uns pelos outros;
4. Uma igreja, a começar de sua liderança, obediente a Deus e ao seu pastor. A obediência é o princípio de tudo. (e não uma submissão cega, burra e fanática, mas sim, espiritual e consciente).
Não quero enganar ninguém aqui e dizer que não temos defeitos. E como temos. Muita coisa ainda a melhorar. A buscar. A perseguir. Precisamos a cada dia perseguir o modelo de Igreja que o Senhor Jesus espera de nós. E com esse rebanho que pensa, raciocina, que não é cego, mas com os olhos em vivos e abertos, que questiona e indaga, mas que obedece, é com esse rebanho de OVELHAS, que nós vamos prosseguir por mais QUATRO, QUATRO, QUATRO...
A PIB de Franco da Rocha é um presente para mim. Como é gostoso pastorear esse rebanho. Cuidar de suas feridas e problemas. Rir e chorar com cada um deles.
Obrigado Senhor, pois tudo que foi feito até aqui, não foi por mãos humanas, mas pelas Tuas mãos. Pelo Teu poder. A Ti, seja dado todo Louvor, Honra e Glória.

Pr. Lucas Ferreira