O que devemos buscar primeiro?

“Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e todas essas coisas vos serão acrescentadas”
(Mt 6:33)

Muitas vezes temos tantas coisas para serem feitas, muitas tarefas a cumprir, o tempo passa as horas não são suficientes para cumprir tudo o que devemos fazer.
E a bíblia? E a oração? E minha comunhão com Deus, como está?
Tudo isso podemos fazer quando sobrar um tempo da TV, do computador ou do lazer... mais se por acaso não der tempo eu faço amanhã ou depois.

Deus não quer que você deixe de viver a sua vida, ou que deixe a sua família de lado, mais para que você possa viver bem e em comunhão com a sua família, você precisa de Deus.
Então por que não deixar certas coisas que podem ser feitas depois e busque mais a vontade de Deus para sua vida.
Se você tem algo que almeja muito, peça a Deus que ele irá lhe dar. Mas para isso é preciso que o busque que o adore em espírito e em verdade.
Dê o seu tempo para o Senhor, dedique-se na casa de Deus, envolva-se naquilo que Deus quer usá-lo,ore, jejue, leia a bíblia e busque a sua comunhão.

Por isso: Buscai primeiro o reino de Deus e tudo o mais irá lhe acrescentar.

Autoria: Daniela Farias

10 Motivos para ser Dizimista

Todo Cristão verdadeiro entrega fielmente os seus Dízimos ao Senhor por 10 motivos...
1 – Porque reconhece que tudo o que tem, vem de Deus:“... a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles” (Daniel 4:17b).
2 - Porque sabe que a Terra é do Senhor: “Do SENHOR é a Terra e a sua plenitude, o mundo e os que nele habitam (Salmo 24:1). Minha é a prata e meu é o ouro” (Ageu 2:8).
3 - Porque sabe que o Dízimo é do Senhor: “Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor” (Levítico 27:31 a).
4 - Porque reconhece que o Dízimo é de uso exclusivo de Deus: “... o Dízimo será Santo ao Senhor” (Levítico 27:32b).
5 - Porque sabe que o Dízimo é o sustento da Casa de Deus: “Trazei todos os Dízimos à Casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha Casa...” (Malaquias 3:10a).
6 - Porque Deus prometeu abençoar ricamente os Dizimistas:“... e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do Céu e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança” (Ml 3:10b).

7 - Porque só Deus pode repreender o devorador: “E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra, e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos”(Ml 3:11).
8 - Porque não quer roubar a Deus:“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml 3:8).
9 - Porque não quer ser amaldiçoado por Deus:“Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a Mim, vós, toda a nação” (Ml 3:9).
10 - Porque o Senhor Jesus nos mandou ir além do Dízimo:“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei: o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mateus 23:23).
OS MEUS DÍZIMOS DEMONSTRAM:
1° A minha gratidão, porque eu jamais poderia comprar a minha salvação (Efésios 2:8-9);
2° Que o Reino de Deus e a Sua justiça estão em primeiro lugar na minha vida (Mateus 6:33);
3° Que, para mim, semear valores espirituais é mais importantes que os valores materiais (Gálatas 6:8);
4° Que eu confio em Deus para suprir todas as minhas necessidades e não nas minhas próprias forças (Filipenses 4:19);
5° Que, para mim, os tesouros no Céu valem mais que os tesouros da Terra (Mateus 6:19-21). oferta encharcada de Elias, no monte Carmelo? Poderíamos listar infindáveis manifestações do poder do nosso Deus.
A tristeza? Como somos capazes de nos esquecer a quem nós servimos. Esquecer o que Deus fez e faz por nós. Rapidamente voltamos às costas para o nosso Deus, buscando refúgio em outros “deuses”.
Sempre fiquei pensando, indagando, como podia o povo de Israel ter a manifestação visível de Deus ali no monte Sinai, e na maior cara-de-pau, quando Moisés sobe e demora um pouquinho, fazem um ídolo, um bezerro de outro, para adorarem. Literalmente “nas barbas” do Senhor! Ou tamanha murmuração no deserto e incredulidade de que seriam destruídos ali e que o Senhor não cumpriria sua promessa.
Basta caminhar um pouquinho e estudar a época dos Juízes, para ver o ciclo vicioso do pecado e da infidelidade do povo.
Pr. Lucas Ferreira

No lugar errado, na hora errada

Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra, enviou Davi a Joabe, e seus servos, com ele, e a todo o Israel, que destruíram os filhos de Amom, e sitiaram Rabá; porém, Davi ficou em Jerusalém. Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito e andava passeando no terraço da casa real; daí... (2 Samuel 11.1,2)

FÉRIAS! Ah! Como sonhamos com elas! Mal acabamos de sair de uma e já estamos pensando quando será a próxima. O tão merecido descanso, quer por 30 ou 15 dias, é comemorado em família ou sozinho. Mas o mais importante é a mudança radical da rotina, que é tão desgastante. Àqueles que podem fazer uma viagem de férias, realizam um planejamento minucioso, para que nada dê errado: revisão do carro; rotas e mapas até o local da viagem (se o passeio for de carro); informações turísticas e culturais do local a ser visitado (quesitos fundamentais para uma viagem a Ouro Preto/MG, Pelourinho/BA, Olinda/PE, Madri/ESP, Nova Iorque/EUA, etc...); contas que vencerão no débito automático ou com algum parente próximo ou amigos para o pagamento (ou você mesmo pela própria internet); Alguém que colocará comida para os seus cachorros, ou dormirá em sua casa em sua ausência.
Tudo isso e mais um pouco para que você possa se desligar completamente, sem se preocupar com o que ficou para trás e conseguir o verdadeiro descanso, para, em fim, poder passear relaxado e despreocupado.
Contudo, em nossa vida espiritual, isso não deve ser assim!
O descanso espiritual acontecerá apenas em duas situações: a morte ou o arrebatamento.
Pensamos, em algum momento de nossa vida, principalmente quando as coisas vão bem, que temos um leve momento de descanso das nossas lutas diárias e podemos dar uma relaxada, aliviar um pouco o stress causado contra o inimigo das nossas almas.
Grande engano.
Jesus nos diz que devemos ser simples como as pombas, porém, prudente como a serpente (Mt. 10.16).
Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar (1Pe.5.8)
O diabo não descansa momento algum, tentando nos destruir. Por isso, a todo momento, em momentos de vitórias, descanso nas férias, aparente bonança, precisamos vigiar e manter nossas armas em riste.
Porém, nosso tão amado Rei Davi não teve esse discernimento. Nesse momento da história, ele já dispunha de glórias e respeito pela sua nação e pelos demais reinos (amigos ou adversários). Já havia conquistado tudo e mais um pouco, transformando Israel numa temida potência mundial.
Davi, um homem de guerras e para as guerras, estava no lugar errado, na hora errada.
O texto é claro em dizer que a história acontece no tempo em que os reis acompanhavam seu povo nas batalhas. E como era importante a presença do rei. Era um incentivo aos soldados, que eram motivados, diante do seu rei, a mostrar valentia e coragem. E eram recompensados por isso. O rei dava os comandos e fazia os acordos. Ordenava os ataques e as retiradas. Lembro da presença do rei no filme Coração Valente, onde William Wallace (Mel Gibson) levava o povo escocês à liberdade diante da tirania Inglesa.
Lendo o texto bíblico acima, penso que era assim que Davi deveria estar, mas não estava. Talvez sua prepotência tenha chegado a tal ponto de achar que o exército poderia vencer sem ele. Ou, “essa tá no papo”
A maior batalha que Davi perdeu não foi no campo, em uma guerra física, mas foi em sua casa, mais precisamente no terraço, em uma guerra espiritual. E aí vem a expressão daí...
Daí a derrota, a vergonha de não ter vigiado, de ter achado que estava tudo ganho, que não teria mais problemas, que era invencível. Davi relaxou e apanhou! E foi uma queda livre violenta, um abismo chamando outro abismo.
Mas isso não tira o brilho do grande homem de Deus que Davi foi. Seu quebrantamento, humildade e arrependimento, sua condição de adorador continuam a nos inspirar e buscar nele exemplos a serem seguidos. Mas, fica uma lição a todos nós: Se relaxarmos em nossa batalha espiritual, corremos o risco de estar no lugar errado na hora errada e sofrer as conseqüências disso. Nosso adversário não descansa. Nós também não podemos descansar.
Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem. Lc.21:36
com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos Ef.6:18

A orientação é orar e vigiar em todo tempo, a qualquer momento.

Adotemos em nossa vida espiritual o lema dos escoteiros: “Sempre Alerta”!

Pr. Lucas Ferreira

Muçulmanos? Outra vez não!

Pr. Eli Fernandes de Oliveira
IB da Liberdade – São Paulo
Presidente da CBESP


Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-se ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus. El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.

Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe: “Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé”. Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo. Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo. “O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana”. “O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante”.

Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espirirtual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele homem desdenhador de Jesus Cristo. Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “ todo joelho se dobrará e toda lingua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai” e de assegurar que Jesus “é o único caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”, encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse. Aquele homem retirou-se, diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.

Em conversa com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país.

Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude desse encontro Islâmico com a presença significativa de líderes de diversos países. O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do lider muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos, dele mesmo, as informações do que planejam: discutir estratégias de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos tanto, com tanta antecipação.

Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que não é oportuno o simples uso de chavões inconsequentes, corriqueiros. Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A ira do kwaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os crentes daquelas sete igrejas da Ásia Menor, de onde estavamos vindo, se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá fomos derrotados mesmo!

À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas. Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”!

Ora, fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).

O jovem senegalês desceu em Dakar, deixando-me seus contatos e pedindo que eu não me esquecesse dele, inclusive convidando-me a visitar o Senegal, hospedando-me em sua casa.

O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo, ultimando os preparativos para a sua ofensiva religiosa, juntamente com outros líderes, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.

Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde ele foi pastor em Éfeso por cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado – é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna, no segundo século. Sim, lá na Turquia mataram nossos profetas, homens de Deus, e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a "tomada" de Constantinopla pelos turcos, o País inteiro se “converteu” sob imposição ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados. Será que vamos permitir que quadros semelhantes venham se repetir, e agora em nossa amada terra e Continente? Em nome de Jesus, outra vez NÃO! Para que sejamos vitoriosos contra estas investidas devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:

“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”

Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente. E o Brasil será de Jesus, até Sua volta! Esse é tempo de oração, de luta espiritual! Estejamos em oração nestes dias!

Ore e divulgue essa matéria àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails de intercessão. Vençamos através da, para a glória de Deus e para o feliz estabelecimento do Seu Reino que é de paz, perdão e vida eterna, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, único e suficiente Salvador! Amem!

Não precisamos da presença de Deus

“Saul ordenou a Aías: Traga a arca de Deus. Naquele tempo ela estava com os Israelitas. Enquanto Saul falava com o sacerdote, o tumulto no acampamento filisteu ia crescendo cada vez mais. Então Saul disse ao sacerdote: Não precisa trazer a arca. Na mesma hora Saul e todos os soldados se reuniram e foram para a batalha.” 1 Samuel 14.18-20a.

Prioridade. Que palavrinha aparentemente insignificante, mas que com o passar do tempo, nos faz perceber como ela é importante. Prioridade está diretamente relacionada com escolhas. Nossas escolhas mostram onde estão nossas prioridades. O que é realmente importante para nós. Escolho um dia de diversão em detrimento a uma assistência a um hospital, por exemplo. Escolho ficar com a família a ganhar dinheiro fazendo horas extras. Escolho o futebol do que a Escola Bíblica Dominical.

Alguns preferem terminar os estudos a iniciar um relacionamento. Outros não. Cada um vai movendo sua vida de acordo com as suas prioridades, que são medidas pelos seus valores.
No episódio acima, o exército de Israel estava acuado e com medo e Jônatas, filho de Saul, toma uma atitude humanamente insana, mas divinamente aprovada, de ir para a batalha com seu escudeiro, confiando na mão do Eterno e Poderoso Deus. O Senhor dos Exércitos, através de Jônatas e seu escudeiro, consegue arrasar o exército filisteu.

Saul sem entender nada do que estava acontecendo, manda trazer a arca. Todos sabem que a arca representava a presença do próprio Deus. Parece que Saul quer prestar culto, ou consultar a Deus, ou adorá-lo. Porém, a atitude dela chama a atenção para a prioridade do seu coração: Tudo, menos o Senhor.

Interessante lembrar que esse acontecimento está exatamente no meio de outros dois muito mais conhecidos: Antes, Saul havia oferecido holocaustos, por que Samuel estava demorando em vir e os soldados estavam se dispersando (1 Samuel 13). Depois, ele será repreendido porque não exterminou completamente o povo amalequita, poupando o rei Agague e deixando o melhor dos animais, com o intuito de sacrificar (1 Samuel 15). Lendo os três textos, a impressão que tenho é que a prioridade de Saul era ser visto por seu povo, eram seus soldados, era fazer o que aparentemente ele pensava ser certo, quando não o era.

No texto acima, Saul vendo que “o bicho tava pegando”, ignora a presença de Deus e vai para a batalha. Não é a toa que perdeu seu reino. Que foi rejeitado por Deus. Que Davi foi o homem segundo o coração de Deus. Para Davi, o Senhor era sua prioridade máxima. Estar na presença do Senhor era a única coisa que importava para ele. Prova disso é o lindo salmo 42 (entre muitos outros).

Infelizmente, queridos irmãos, muitos em nossos dias agem como Saul, desprezando a presença de Deus em suas vidas. Como faço isso? Quando não medito em Sua Palavra. Quando não tenho uma vida de oração (e não falo daquela oraçãozinha feita na refeição, e quando é feita), quando não me importo com Seu Reino, quando não pratico seus mandamentos; Quando não tenho comunhão com meus irmãos e com Sua Igreja (cultos, atividades, etc).

Qual tem sido nossa prioridade? Família? Trabalho? Vida Social? Estudos? Namoro? Lazer? Dinheiro? Viagens? Onde, em sua lista, entra a presença de Deus? Em ter comunhão com Ele?
Li uma vez, num pára-choque de caminhão, a seguinte frase: “Você sem Deus, não é nada! Deus, sem você, continua sendo Deus!”

Quem, afinal de contas, precisa de quem?

Meu apelo é que não venhamos a fazer como Saul. Façamos como Davi! Hoje, agora, nesse exato momento que você está lendo esse artigo.


Pr. Lucas Ferreira